terça-feira, 26 de agosto de 2008

Educação! Educações?

O termo educação me mostra mais relativo e relapso do que me parecia. Quando se toma o termo educação, deveria ser unitário, para não dizer totalitário, já que é o principal meio de intervenção ou até continuação de uma sociedade. Ao remetermos o conceito principal a derivações como a sua forma no plural, educações, diverge do que lhe era essencialmente proposto, o real valor semântico da educação.
Educação, para não ser dogmático ao extremo, de certa forma é algo do berço, vide que pessoas têm maior facilidade de compreensão ou "saber" o devido bem-estar do meio sem esforços. Outra demonstram imensa dificuldade. O que se trata por educação aquém dessa definição, seria a falta do querer aprender. O além seria a desnecessariedade de ser algo fragmentado. Aí que está o "princípio ativo" do texto. Educação! Educações? Não. Educação, palava parafraseada abundantemente no texto, deveria ser algo de propriedade única, propriedade dos estabelecimentos de ensino, refutando-se qualquer opinião de pseudociências e proselitismos. Maravilho seria uma escola, colégio, faculdade, com a prioridade de conter o ensino, e que, apenas dele poderia ser obtido. Não tornaria um dogma pois se trata de ciência. A própria ciência refuta-a! Não caberia espaço para autarquias. O modelo atual de educação atua de forma ridícula sobre o valor hermenêutico da educação. Inexpiável é continuar no erro.

7 comentários:

Continuar no erro parece um paradoxo para a maioria das pessoas, uma vez que as mesmas não veem erro algum..
da mesma forma que pensam que esta tudo indo muito bem com o mundo.. e o desenvolvimento esta a mil! Seculo 21! Que evolução!

Educação é uma domesticação à qual as pessoas são submetidas, a fim de não estranharem um lugar onde passarão os resto de suas vidas: sociedade.

Aprendem também coias como não questionar, aceitar, serem dogmáticas e fanáticas...

Na minha concepção:

Ratificando.. educação como ela é, pode se apresentar desta forma que falaste quanto a induzir individuos a não questionar, serem dogmáticos, ou serem subtidos a dogmas, e consequentemente dependendo do indivíduo cairem em fanatismos ou cultos extremos..

que pena

Complementando a idéia, se dogmas continuarem a ser levados em consideração tão ferrenhamente, podemos esperar pra escutar: "deita", "rola", "finge de morto", "bom menino...", de qualquer um se esteja em niveis hierárquicos "superiores" ( se é que já não estamos escutando isso com com palavras diferentes).
A educaçao viria entao para tornar iguais pessoas com pontos de vista diferentes a partir da compreensão da riqueza destas.

Eita que deu comentário
heheheh
:D

É isso aí galera, senso-crítico.

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