sábado, 15 de novembro de 2008

Prá o DNA, diga SÁ!


Certo dia J. Pinto Fernandes foi convidado a convidado a almoçar na casa de uma pessoa que dividia com ele a identidade de uma série de combinações genetícas graças ao enlace sexual entre dois casais, este em perídos de tempo distintos.
Graças a essa semelhança genética, as pessoas que o tinham convidado se deram o direito de opinar sobre as atitudes e escolhas do J. de maneira incisivamente inoportuna, mesmo que essas pessoas não tenham o mínimo conhecimento sobre o cotidiano do nosso amigo, mas como eles vivem falando: "irmão é pra isso mesmo", "irmao é assim qeu faz, tem que escutar e respeitar, até porque é irmão mais velho".

Sim, parentesco genético, o amigo J. escolheu isso?

Enquanto a personalidade está a ser formada, várias pessoas auxiliam na cunha de caracteres que nos tornam nós, e essas pessoas ficam em nossas vidas de forma que se tornam mais intímas, ocupando espaços que caracteristicamente pertenciam a família.
Mas se o amigo J. deciciu que a família que ele foi escolhida por ele, e não fruto de um acaso, qual é o problema?


9 comentários:

A historinha eu não entendi, mas o ganho de caracteres de outras pessoas, ah! Esse eu entendi. hahahahahah

Rodinha neles!

Desabafo naires.. Totalmente introspectivo! =) Arroxa!

pelo q senti no título: Ribamar, tu não tem DNA não?

então vc é um ser a ser estudado.

hahahaha

Não Magna, não é que não tenho DNA, apenas não dou o mínimo valor à ligações afetivas que devam acontecer simplesmente pelo fato de pessoas dividirem a mesma carga genética.
Minha família eu escolho!

Essa é outra questão...Os cientistas não têm uma prova de que DNA, a carga genética de uma mesma familia implique em laços de amor. O fenótipo é a interação do meio com a carga genética, logo os laços afetivos serão determinados pelo meio e não pela carga genética.

Foi exatamente isso que eu quis falar no post!

=DDD

Eu entendi :D
semana passada riba me falou sobre esse assunto
valeu riba, fez um post q eu já havia pensado em fazer
show show show (karkará, 2007)

Tô no mundo por acaso, mas tento não permitir que este controle a minha vida!

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