O Ensino da Evolução Biológica e o entendimento dele por parte do aluno, partem de pressupostos conflitantes ou passivos. Os primeiros têm como produtos, as mudança de conceituais, no segundo não têm se observado tais mudanças, e esse conjunto Conflito-Passividade é escopo das pesquisas em Ensino X Aprendizagem. Piaget iria profundamente tocar no elo da visão de mundo do indivíduo, visto que ele está inserido numa realidade cotidiana, e nesta aprende diversos tipos de conhecimentos que se contradizem, contrapõe aos científicos.
Para isso existe o desenvolvimento da ciência na sala-de-aula, embora a sala-de-aula represente uma quebra de diversos conceitos empíricos, ou compartilhamento e aperfeiçoamento de conceitos empíricos pré-existentes baseados na Ciência do Ser, ser enquanto representação social, não representação do em si, mas do conjunto em-si, para-si.
Os conceitos científicos ligados a biologia evolutiva ligados a discursos de professores tomam características de senso-comum, visto que generalizações sempre são feitas, simplificações e emoções são postas em analogia. De forma que há uma distorção nos conceitos históricos e pré-existentes, probabilisticamente aceitos no mundo inteiro. Além da barreira exterior existente na sociedade ante os diversos tipos de conhecimentos adquiridos, bem como valores e crenças pessoais, há a barreira conceitual encontrada na quebra de uma noção para substituição de outra. Esta quebra pode ser gradual ou abrupta, dependendo do tipo de curiosidade do aluno, do ritmo dele em busca do conhecimento, da curiosidade inerente aos cientistas. O impacto sempre é valorizado no processo de quebra dos conceitos, pois o impacto desconstrui e construi uma outra realidade, ampla e a ser defendida por aqueles que a aprendem. O impacto também promove reflexão, outra característica importante que se deve levar em conta.
Fatores políticos e religiosos estão por trás de toda a noção anti-evolução que é empregada no dia-dia nos palanques do governo, nos altares de cultos, missas e rituais. Lembro-me que quem está a frente destes processos de ir contra a ciência são os fixistas, essencialistas, vitalistas e teleológicos seres "surrealistas" da cultura contemporânea brasileira. Vulgarmente chamados de esquizofrênicos.
Misturar os fatores políticos e religiosos, com a mudança conceitual da sala-de-aula nos revela um conflito que só tem a crescer dentro e fora da sala-de-aula. O conflito em prol do desenvolvimento humano baseado em competências e habilidades. Agora nos resta construir em conjunto todo esse processo, não implicitando as noções impactantes, mas expondo elas de uma forma persuasiva, adaptada segundo a realidade de cada professor.
Se nós moramos próximo ao bioma Caatinga, devemos utilizar exemplos da Caatinga para nos embasarmos, essa é a grande dificuldade do professor, se livrar de livros-didáticos moldados na Europa, Ásia e América do Norte. Onde a África é nosso continente irmão filogeneticamente pela seca presente na região Nordeste do Brasil, onde essa correlação é explícita, mas a biodiversidade adaptada não. Creio que essa discussão tomaria outros rumos se não fossem os livros-didáticos também os principais inquisitores de toda a criatividade lançada aos professores na sala-de-aula. Um movimento de criatividade aos professores têm de ser feito, sem censuras, baseado nas militancias existentes em cada escola.
Lecionar é essa arte de persuadir, provocar, e depois não correr, defender, e procurar mais conhecimento em conjunto, aluno e professores no mesmo nível hierárquico, afinal um tem a energia outro tem o modelo, isso é uma orientação de fato. O que falta a muitos alunos, que se tornarão meros fúnebres corpos na sociedade. Senso-crítico.
Ouço vozes, esquizofrenizo uma mudança, ela está próxima.
Para isso existe o desenvolvimento da ciência na sala-de-aula, embora a sala-de-aula represente uma quebra de diversos conceitos empíricos, ou compartilhamento e aperfeiçoamento de conceitos empíricos pré-existentes baseados na Ciência do Ser, ser enquanto representação social, não representação do em si, mas do conjunto em-si, para-si.
Os conceitos científicos ligados a biologia evolutiva ligados a discursos de professores tomam características de senso-comum, visto que generalizações sempre são feitas, simplificações e emoções são postas em analogia. De forma que há uma distorção nos conceitos históricos e pré-existentes, probabilisticamente aceitos no mundo inteiro. Além da barreira exterior existente na sociedade ante os diversos tipos de conhecimentos adquiridos, bem como valores e crenças pessoais, há a barreira conceitual encontrada na quebra de uma noção para substituição de outra. Esta quebra pode ser gradual ou abrupta, dependendo do tipo de curiosidade do aluno, do ritmo dele em busca do conhecimento, da curiosidade inerente aos cientistas. O impacto sempre é valorizado no processo de quebra dos conceitos, pois o impacto desconstrui e construi uma outra realidade, ampla e a ser defendida por aqueles que a aprendem. O impacto também promove reflexão, outra característica importante que se deve levar em conta.
Fatores políticos e religiosos estão por trás de toda a noção anti-evolução que é empregada no dia-dia nos palanques do governo, nos altares de cultos, missas e rituais. Lembro-me que quem está a frente destes processos de ir contra a ciência são os fixistas, essencialistas, vitalistas e teleológicos seres "surrealistas" da cultura contemporânea brasileira. Vulgarmente chamados de esquizofrênicos.
Misturar os fatores políticos e religiosos, com a mudança conceitual da sala-de-aula nos revela um conflito que só tem a crescer dentro e fora da sala-de-aula. O conflito em prol do desenvolvimento humano baseado em competências e habilidades. Agora nos resta construir em conjunto todo esse processo, não implicitando as noções impactantes, mas expondo elas de uma forma persuasiva, adaptada segundo a realidade de cada professor.
Se nós moramos próximo ao bioma Caatinga, devemos utilizar exemplos da Caatinga para nos embasarmos, essa é a grande dificuldade do professor, se livrar de livros-didáticos moldados na Europa, Ásia e América do Norte. Onde a África é nosso continente irmão filogeneticamente pela seca presente na região Nordeste do Brasil, onde essa correlação é explícita, mas a biodiversidade adaptada não. Creio que essa discussão tomaria outros rumos se não fossem os livros-didáticos também os principais inquisitores de toda a criatividade lançada aos professores na sala-de-aula. Um movimento de criatividade aos professores têm de ser feito, sem censuras, baseado nas militancias existentes em cada escola.
Lecionar é essa arte de persuadir, provocar, e depois não correr, defender, e procurar mais conhecimento em conjunto, aluno e professores no mesmo nível hierárquico, afinal um tem a energia outro tem o modelo, isso é uma orientação de fato. O que falta a muitos alunos, que se tornarão meros fúnebres corpos na sociedade. Senso-crítico.
Ouço vozes, esquizofrenizo uma mudança, ela está próxima.
3 comentários:
Di-me allysson, a religião esta perdendo a força atualmente?
Caso haja uma revigoração politico-economica neste setor, pode esperar que esta anti-evolução se torne um paradigma... mas que bom que há bastante pessoas baseadas no evolucismo...
A religião não perde força, é a sociedade que ganha senso-crítico. Embora haja aqueles que primem pela passividade, estas são as que morrem pensando que vão pro Céu, e lá tudo será melhor. Carocinha nestes. Em outros, vemos a pró-atividade, mas em prol da Igreja, viram pastores, ou líderes comunitários de Igreja, e seguem a postura safada do voluntariado.
O pior é que está relativamente cada vez mais fácil induzir um pesamento e implantar modelos de consciencia nas pessoas.. a tão adorada cultura pop seria realmente uma cultura, ou podemos chamar de catalisador de ignorancia?
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