Limites encontramos diariamente na arte de ensinar, limites ligados a censura aos métodos alternativos progressivos. Uma pena que aqueles que teorizam a educação , conseguem fazer com que ela se desvie do fator político, como ensinar e se ausentar das implicações políticas, se sabemos que a postura que tomamos em uma sala-de-aula é uma posição política, em defesa do social, tanto que muitas teorias pedagógicas, poucos sabem, são baseadas nas práticas marxistas. A crítica progressista é feita em prol de um coletivo, portanto me angustio por aqueles analfabetos políticos, como diria Brecht, que não sabem nem o papel social do Ser no mundo, nem o poder da mobilização, nem o poder de utilizar a ciência como fonte existencialista.
Por que existencialista? Pois estamos lidando com o ser dotado de cinco sentidos, e um telencéfalo desenvolvido, taxonomicamente eleito como sapiens. Após a noção existencialista, vem a noção intrínseca do social, se eu existo para que existo, para si? Para Si é uma dos conceitos de Sartre para existencialismo, o Para Si é composto das noções perceptivas sobre o eu, o Em Si são as noções que tenho dentro de mim, sem precisar de um público que me veja, que me ouça, que me toque, que me faça perceber que existo. Portando, o egocentrismo imposto no existir Para Si, nada mais é que você existir para um coletivo, ter a noção da educação popular, embora culmine com a publicidade do próprio ego, próprio eu.
Agora superficialmente cito, após o existencial e o social, vem a arte e toda estética do ser que está por trás do ensinar, o mediador de toda essa grande teia educativa. Tão preso que é na formação, tão próximo que é a um regime ideológico educacional restrito ao conteúdo, o que fazer com disciplinas específicas na formação do licenciado em uma comunidade que há metodologias alternativas de ensino, que são passadas culturalmente, hereditariamente, educativamente. O que nos resta é perguntar se a colonização voltou, e os jesuítas, pegando carona, voltaram a lecionar àqueles que têm uma riqueza empírica, discriminados por não terem títulos acadêmicos.
Agora superficialmente cito, após o existencial e o social, vem a arte e toda estética do ser que está por trás do ensinar, o mediador de toda essa grande teia educativa. Tão preso que é na formação, tão próximo que é a um regime ideológico educacional restrito ao conteúdo, o que fazer com disciplinas específicas na formação do licenciado em uma comunidade que há metodologias alternativas de ensino, que são passadas culturalmente, hereditariamente, educativamente. O que nos resta é perguntar se a colonização voltou, e os jesuítas, pegando carona, voltaram a lecionar àqueles que têm uma riqueza empírica, discriminados por não terem títulos acadêmicos.
4 comentários:
Tu acha mesmo que irão se preocupar em saber do marxismo?? No máximo vão chamar de comunista.. e comunista se veste mal né!
ô sociedadezinha viu!
A cada dia gosto mais desse blog, esses dias vamos atingir ápices críticos inimagináveis.
Mas, na verdade, adoro desabafar nele.
É verdade! O legal é que aqui não tem frescura.. descordou, é so comentar! ou até postar! É até legal o pessoal saber que quem quiser se casar com o blog, pra postar estamos de portas abertas!
=D
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