domingo, 12 de outubro de 2008

Vício = Doença ! ?


"Queria ter mais tempo para relexar", "queria ter tempo para viver"...
Será que eu realmente quero isso?
Mas se eu quero qeu seja dessa forma, o que me faz agir de maneira diferente?

Sim, eu quero relaxar, quero tempo para descançar, quero da mesma maneira que um fumante com câncer de pulmão quer largar o cigarro. Sinto realmente que o trabalho que me
enobrece também me mata, mas não importa, uma vez que no momento em que estou trabalhando me sinto bem com se fosse uma criança que acabou de ganhar um brinquedo desejado todo o ano e que finalmente chega no Natal.
A forma como vivemos, se é que viver é o termo apropriado, nos deixa quimicamente dependentes das descargas hormonais caracteristicas do stress. Estas agem como qualquer outra droga, nos tornando dependentes, viciados.

Quem nunca parou e se perguntou , após o término de uma jornada longa de trabalho, o que vou fazer agora que acabou? (caso ninguém se identifique com isso ,percebo que estou pior do que imaginava)

4 comentários:

"A forma como vivemos, se é que viver é o termo apropriado, nos deixa quimicamente dependentes das descargas hormonais caracteristicas do stress. Estas agem como qualquer outra droga, nos tornando dependentes, viciados."

É uma boa hipótese... Orgulho do "Professor Feliz"!!!

kkaehkahekahkehakekahekaekhekahekhkehakehkahek

Pois é Ribas...
A ambiguidade do cotidiano!
Não é só vc q se sente assim... nem só eu!
Ainda bem...

Mais um pro clube eim!!
Agente podia fazer aquelas reuniões, onde todo mundo diz o nome, e pelo que esta passando!
aeuhaeuhaeuhae

Nossa, esse post me lembrou aqueles soldados que saem do Exército, por reforma, passam anos e anos levando gritos, trabalhando pesado, e quando saem, cometem suicídio, por não suportar uma vida militar que acaba. Geralmente estes são os militares que participaram das guerras. A pressão psicológica é terrível.

Não só pessoas do exército, temos um exemplo mais próximo a nós, um professor que trabalhou até sua morte, por falar que não conseguia ficar sem fazer o que gostava, mesmo que nem todos compreendessem os motivos para que ele continuasse ali.

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