sexta-feira, 20 de março de 2009

Plesiomorfias II

A Ecologia Política nos leva às críticas da ideologia que pode ser formar através do estudo dos conflitos pelos recursos naturais, e dos estudos que podem ser formar através das ideologias. Como a sociologia, a metodologia ecóloga política pode tomar uma base ideológica para argumentar sobre os estudos.

Começo o texto com Ecologia Política, pois a influência do ambiente pode cancelar a influência genética? Qual dos dois é mais importante neste processo?

Citamos trabalhos ligados à história, trabalhos ligados ao patriarcalismo. Essa vertente tem um quê histórico de exploração de gênero, e isso na vista de alguns é algo genético. Enquanto outros, argumentam que o momento social, as ações em determinado tempo, tinha como característica comum esta: Exploração da Mulher.

O mesmo como capitalismo, sendo ele natural, segue estratégia análoga ao patriarcalismo. Sendo este, portanto genético, seria repassado à prole que desenvolverá esta cultura, a cultura do dinheiro, quiçá lucro. Estaremos nós codificados geneticamente com informações que influenciem totalmente nossa ideologia, cultura, filosofias?

As células neuronais são importantes neste processos de estímulos, s'eu fosse escolher uma célula específica ao estudos destas adversidades em busca do capital, utilizaria o neurônio, por ele apresentar grande influência nas áreas cerebrais, recebendo estímulos e distribuindo aos lobos responsáveis pelos cinco sentidos. Maravilhoso cérebro, que é compacto, digno do raciocínio rápido, estimulos involuntários precisos.

Levando em consideração a Psicologia da Aprendizagem, o consciente leva em consideração o necessário e o supérfluo, este último é influenciado pelo euri-superego, o id leva em consideração o instinto, o necessário de fato. O feedback sempre deve acontecer entre o limite dos instintos em busca do necessário, até onde é necessário? Se deixar o superego levar, este euri-superego, vamos gozar de superfluidades, dignas de algo industrial, superficial, empresarial, excluidor, com obsolescência programada.

Até onde esse argumento da genética continuará? Determinismo biológico?

O marasmo do cala-te (síndrome da mudez), economize energia, e não dissemine informações, também parece fazer parte deste contexto, onde poucos mostram interesse sobre o assunto (social), e boa parte das informações são obscuras pela própria elitização que forma o grupo de estudos em genética de Universidade X ou Y. Tomara que a Z seja menos técnica, e mais social.

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