sábado, 20 de junho de 2009

Parque Evaldo Cruz

Sigo minha noite, quarta-feira de forró no Parque do Povo. Reencontro uma querida amiga, ex-namorada.

Pan-pan. Começa o forró. Dois para um lado, dois para o outro, três para trás, dois para frente. Chenhenhem.

Aniversário de uma outra amiga.

Chuva. Evapora. Momentâneo período singelo do dia. Aquele gosto que sempre havia. Salve, salve. Ex, que é ex, sempre é atual. O beijo é atual, molhado, mordido. Agarrado, jogado para cima e para baixo. Holofotes, observações dos transeuntes, das câmeras. Da mulher do padre.

Seguimos, eu sentindo aquela pele acolchoada, aquele traseiro máximo. Fico mal acostumado novamente, me lembro dos velhos tempos. Saudade. A coisa melhorou, valorizo novamente a carne.

Um dia nos veremos novamente, mensagens. Uma por cima da outra, de outras. Diversas delas. Totipotente liberação de hormônios, para umas e para outras. Não vale. Hoje é quarta-feira. Amanhã é sábado. O tempo passa. Não me dou conta. Feriado. Passa do lado de quem gostamos, rápido, o tempo.

Hora de forrozar novamente, com outra querida amiga, desta vez furando olho, novamente. É hoje! Recife veio até Campina, Campina veio até Campina. Da UFCG para UEPB.

Puto, me amputo. Feliz, me retriz. (sic)

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