Trocar o conforto da cama para se exercitar nos fins de semana sempre exige uma boa causa: ganhar mais saúde, socializar – e cuidar das áreas verdes do bairro. Estranho? Não na Inglaterra. Há dez anos, a ONG inglesa BTCV administra a bem-sucedida Green Gym (“academia verde”), um programa de malhação em benefício da natureza. Em encontros semanais, voluntários fazem três horas de exercícios em sessões de plantio e poda de árvores, construção de cercas ou lixeiras de madeira, manutenção de canteiros, cultivo de hortas e abertura de trilhas.
Dessa forma, estima-se que os mais de 10 mil participantes dos 95 grupos de Green Gym do Reino Unido já tenham recuperado 2500 praças públicas, canteiros, parques ecológicos – além de ficar em melhor forma física. Chloe Kegg, gerente de suporte e operações da BTCV, garante que os líderes de grupos, com no máximo 12 pessoas, são devidamente treinados para orientar os exercícios físicos e cuidar da segurança. “Cada atividade é cuidadosamente ensinada e supervisionada e, antes de cada sessão, há muito aquecimento e alongamento”, diz Chloe.
Os encontros são gratuitos e têm o mérito de incluir e envolver membros de uma comunidade em torno de um bem comum, além de valorizar suas habilidades pessoais, como carpintaria e jardinagem. Na Inglaterra, a BTCV conta com apoio financeiro do governo para custear e treinar os grupos por dois anos, incentivando-os em seguida a tornarem-se auto-suficientes. A idéia poderia pegar por aqui. Quem não gostaria de terminar a malhação na pracinha com um novo canteiro de flores?
Fonte: Planeta Sustentável
Dessa forma, estima-se que os mais de 10 mil participantes dos 95 grupos de Green Gym do Reino Unido já tenham recuperado 2500 praças públicas, canteiros, parques ecológicos – além de ficar em melhor forma física. Chloe Kegg, gerente de suporte e operações da BTCV, garante que os líderes de grupos, com no máximo 12 pessoas, são devidamente treinados para orientar os exercícios físicos e cuidar da segurança. “Cada atividade é cuidadosamente ensinada e supervisionada e, antes de cada sessão, há muito aquecimento e alongamento”, diz Chloe.
Os encontros são gratuitos e têm o mérito de incluir e envolver membros de uma comunidade em torno de um bem comum, além de valorizar suas habilidades pessoais, como carpintaria e jardinagem. Na Inglaterra, a BTCV conta com apoio financeiro do governo para custear e treinar os grupos por dois anos, incentivando-os em seguida a tornarem-se auto-suficientes. A idéia poderia pegar por aqui. Quem não gostaria de terminar a malhação na pracinha com um novo canteiro de flores?
Fonte: Planeta Sustentável
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