Historicamente, a maconha foi utilizada especialmente na Índia, no Oriente Médio e na África. Na Índia, é utilizada em rituais religiosos e, no Oriente Médio, entre a população mais pobre.
No Brasil, o primeiro registro sobre o uso da maconha data de 1564 e foi escrito por um português. Os escravos teriam trazido a droga para o Brasil neste século. No século XVII, o vice-rei de Portugal enviava carregamentos de sementes de maconha para que a planta fosse cultivada no Brasil em larga quantidade devido à sua importância como produtora de fibra. As velas das caravelas eram feitas de cânhamo. No século XIX, farmácias vendiam cigarros de maconha no país.
No século XIX, a maconha era muito consumida entre intelectuais franceses, como Alexandre Dumas, Charles Baudelaire, Eugene Delacroix, Honoré de Balzac e Victor Hugo. Na verdade, eles fumavam haxixe, um subproduto mais concentrado da maconha, e pesquisavam os efeitos da droga no tratamento das doenças mentais.
Em janeiro de 2003, um estudo publicado pela revista High Times, especializada em maconha, lançou a tese de que muitos dos milagres atribuídos a Jesus Cristo foram feitos usando uma mistura à base de maconha. De acordo com o professor de mitologia clássica da Universidade de Boston, Carl Ruck, responsável pelo estudo, Cristo e seus apóstolos teriam usado um óleo feito com a planta para curar doentes.
1 comentários:
"E outros problemas, que já esqueci!"
eauahuaehuae
É por aí Aeção... kkkkkkkkkk
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