Até onde uma pessoa pode realmente se mostrar diante da sociedade? Quais partes de sua personalidade alguém realmente desejaria que fossem expostas? O quanto mais fraco me torno quando os outros me veêm da forma que somos?
Após a leitura do post "Angustiado" e me ver em várias das situações ali citadas, não pude deixar de pensar o quanto temos que nos calar ou baixar a cabeça diante de uma situação que não nos agrada, com o intuito de manter relações que deveriam ser alicerçadas na verdade, esta que pode as vezes não agradar a uma ou ambas as partes.
Ao expor o que realmente pensamos nos tornamos mais sensíveis ao demais que nos cercam, pessoalmente admiro quem fala o que diz sem se preocupar nas consequências.
Tentar se adaptar a diferentes pessoas e situações é uma peculiaridade do homem que permitiu a ele viver em sociedades teoricamente pacíficas, mas a que preço? Resistir ao impulsos e não falar ou agir de uma maneira que acha certa, ou simplismente aceitar um comentário desconfortante é uma maneira de se manter em sociedade, de se relacionar bem com pessoas, as quais você muitas vezes tenta não machucar e faz isso de uma forma que acaba se sentindo mal, angustiado por não ter falado algo qeu caberia, ou não, àquela situação: talvez fruto de baixa auto estima ou falta de confiança em si, talvez medo de magoar alguém de quem você gosta.
O âmago da discussão então é centralizado sobre a necessidade de um mínimo conhecimento pessoal e a respeito de quem nos cercam, a fim de que relações de cumplicidade possam ser estabelecidas e mantidas. Este conhecimento vai além de costumes e idéias e deve chegar a análise de reações que muitas vezes passam despercebidas, mas que são capazes de mostrar s sentimentos e impressões.
Após a leitura do post "Angustiado" e me ver em várias das situações ali citadas, não pude deixar de pensar o quanto temos que nos calar ou baixar a cabeça diante de uma situação que não nos agrada, com o intuito de manter relações que deveriam ser alicerçadas na verdade, esta que pode as vezes não agradar a uma ou ambas as partes.
Ao expor o que realmente pensamos nos tornamos mais sensíveis ao demais que nos cercam, pessoalmente admiro quem fala o que diz sem se preocupar nas consequências.
Tentar se adaptar a diferentes pessoas e situações é uma peculiaridade do homem que permitiu a ele viver em sociedades teoricamente pacíficas, mas a que preço? Resistir ao impulsos e não falar ou agir de uma maneira que acha certa, ou simplismente aceitar um comentário desconfortante é uma maneira de se manter em sociedade, de se relacionar bem com pessoas, as quais você muitas vezes tenta não machucar e faz isso de uma forma que acaba se sentindo mal, angustiado por não ter falado algo qeu caberia, ou não, àquela situação: talvez fruto de baixa auto estima ou falta de confiança em si, talvez medo de magoar alguém de quem você gosta.
O âmago da discussão então é centralizado sobre a necessidade de um mínimo conhecimento pessoal e a respeito de quem nos cercam, a fim de que relações de cumplicidade possam ser estabelecidas e mantidas. Este conhecimento vai além de costumes e idéias e deve chegar a análise de reações que muitas vezes passam despercebidas, mas que são capazes de mostrar s sentimentos e impressões.
3 comentários:
Massa a continuação da linha de pensamento Allaniana! Faça isso memso, poste de vez em quando! eheauhaeu
OBSERVAÇÃO: Pra quem quer ter o post divulgado na sessão NOSSAS POSTAGENS basta colocar qualquer imagem no post.... pode ser da internet mesmo. =)
valeus
Boa Ribas...
Redespertou em mim a reflexão...
Vou rever minhas relações!
Rapaz, quanta idéia legal tá saindo por aqui. Acredito também na sinceridade, e fico feliz. Vou fazer mais posts criativos, não só desabafando, mas sabe que adoro desabafar por aqui, porque eles são compartilhados, e ganham filhos, replicam, memetícam, hormonificam...
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