Até que me esfacelo em diversas facetas, e me recomponho como em um quebra-cabeça. Como é tentar ser hipócrita ante reações com pessoa adoráveis que estão próximas ao nosso dia-dia? Me abstenho de certas atitudes, ações, pois penso duas vezes antes de falar algo, pedir explicação sobre, esperar o momento certo. Analisar, e não generalizar brincadeiras para situações formais, e vice-versa. Uma pena que não possa de certa forma regular as pessoas, ante os impulsos.
Lembro-me de situações que expus minha indignação antes de escutar e, segundo Voltaire, a liberdade de expressão deve ser a primeira regra, o poder do diálogo. Algo danoso, que por vezes é perdido. Como vamos ganhar confiança sem ao menos escutar. Minha vó lembrava bem: "Deus criou dois ouvidos e uma boca!". Senso-comum que segue comigo até hoje, embora com outra ideologia quanto as origens destas estruturas. A impaciência incomoda e também tem reações primárias e secundárias, as primárias são indesejáveis, como ser ridicularizado em público, ser incoveniente, ser infantil, e outros rótulos maléficos, já as secundárias têm o viés de desconfiança, ganham com isso a distância dos principais amigos, o ato de se isolar do mundo. Quantas atitudes fazemos, e não pensamos duas vezes. Até que ponto estamos certos, estamos errados. Até onde podemos realmente analisar outrem. Devemos ter um pouco mais de parcimônia em nossas relações sociais. Não esquecendo que o fundamento especial de todo esse enredo é utilizar palavras certas, mistos de formalidade e bom-humor, com um tempero de educação.
Um caloroso "bom dia" serve, um "licença, posso entrar" também, um aperto de mão, e de preferência onde haja um maior tato, as pessoas estão se afastando uma das outras, o mundo está se tornando virtual, onde os tchauzinhos são os substitutos dos beijos, abraços, carinhos. Quantas vezes somos rotulados de homossexuais, por abraçar nossos amigos, quantas vezes somos rotulados de "aplicadores" por estarmos próximos às nossas amigas, fazendo carinhos. Isso é danoso.
O cotidiano tem se tornado rotineiro, sem graça. Estressante, quantas vezes nos vemos fazendo práticas errôneas, dando ênfase a superfluidades em épocas que poderíamos estar construindo nossas vidas profissionais. Quanto de exploração já há no mundo, e não nos damos conta, e ainda fazemos estas práticas. Onde vamos parar, se nós temos de decorar diversas estruturas (anatomicas humanas, vegetais, zoologicas) durante um ano, durante um semestre, durante um mês, uma semana, um dia, qual reprodução disto devemos ter? Devemos realmente boicotar tal decoreba, e tirar uma nota ruim no final, ou nos unir ao sistema didático expositivo avaliativo tupiniquim? Até que ponto vamos nos libertar de tais modelos, ... e também não fazer o contrário, deixando o ócio imperar. Parcimônia, como na bela filogenia, ela nos auxilia no nosso dia-dia.
Por vezes, cito a revolta como principal ante o exemplo, por que nos revoltamos se não construimos o exemplo? Até que ponto o que é falado é escrito, o que é escrito é sintetizado, e até que ponto nosso ócio deixa nosso dia-dia ser exemplar? Quando vamos nos libertar dele? Quando vamos dar prioridades às necessidades de nosso dia-dia? Quando nosso poder de escolha será em prol da necessidade.
Quando o "conversar bosta" será convenientemente necessário? Rotular, escutar? Agir? Cadê o poder persuasivo, a mudança conceitual, a tão almejada mudança conceitual. Cadê a pro-atividade? Cadê o senso crítico de se igualar aos outros, também seres humanos?
Centralizar é danoso, e pior ainda é parasitar, tirar proveito daqueles que realmente querem fazer a revolução, mas antes o exemplo, o exemplo é necessário. Portanto, faça-o. Não vou utilizar aquele velho bordão aqui: "- Se olhe no espelho", essa seria uma tremenda falta de originalidade, digna de primeiros impulsos, dignas de emoção e hormônios a flor da pele.
Lembro-me de situações que expus minha indignação antes de escutar e, segundo Voltaire, a liberdade de expressão deve ser a primeira regra, o poder do diálogo. Algo danoso, que por vezes é perdido. Como vamos ganhar confiança sem ao menos escutar. Minha vó lembrava bem: "Deus criou dois ouvidos e uma boca!". Senso-comum que segue comigo até hoje, embora com outra ideologia quanto as origens destas estruturas. A impaciência incomoda e também tem reações primárias e secundárias, as primárias são indesejáveis, como ser ridicularizado em público, ser incoveniente, ser infantil, e outros rótulos maléficos, já as secundárias têm o viés de desconfiança, ganham com isso a distância dos principais amigos, o ato de se isolar do mundo. Quantas atitudes fazemos, e não pensamos duas vezes. Até que ponto estamos certos, estamos errados. Até onde podemos realmente analisar outrem. Devemos ter um pouco mais de parcimônia em nossas relações sociais. Não esquecendo que o fundamento especial de todo esse enredo é utilizar palavras certas, mistos de formalidade e bom-humor, com um tempero de educação.
Um caloroso "bom dia" serve, um "licença, posso entrar" também, um aperto de mão, e de preferência onde haja um maior tato, as pessoas estão se afastando uma das outras, o mundo está se tornando virtual, onde os tchauzinhos são os substitutos dos beijos, abraços, carinhos. Quantas vezes somos rotulados de homossexuais, por abraçar nossos amigos, quantas vezes somos rotulados de "aplicadores" por estarmos próximos às nossas amigas, fazendo carinhos. Isso é danoso.
O cotidiano tem se tornado rotineiro, sem graça. Estressante, quantas vezes nos vemos fazendo práticas errôneas, dando ênfase a superfluidades em épocas que poderíamos estar construindo nossas vidas profissionais. Quanto de exploração já há no mundo, e não nos damos conta, e ainda fazemos estas práticas. Onde vamos parar, se nós temos de decorar diversas estruturas (anatomicas humanas, vegetais, zoologicas) durante um ano, durante um semestre, durante um mês, uma semana, um dia, qual reprodução disto devemos ter? Devemos realmente boicotar tal decoreba, e tirar uma nota ruim no final, ou nos unir ao sistema didático expositivo avaliativo tupiniquim? Até que ponto vamos nos libertar de tais modelos, ... e também não fazer o contrário, deixando o ócio imperar. Parcimônia, como na bela filogenia, ela nos auxilia no nosso dia-dia.
Por vezes, cito a revolta como principal ante o exemplo, por que nos revoltamos se não construimos o exemplo? Até que ponto o que é falado é escrito, o que é escrito é sintetizado, e até que ponto nosso ócio deixa nosso dia-dia ser exemplar? Quando vamos nos libertar dele? Quando vamos dar prioridades às necessidades de nosso dia-dia? Quando nosso poder de escolha será em prol da necessidade.
Quando o "conversar bosta" será convenientemente necessário? Rotular, escutar? Agir? Cadê o poder persuasivo, a mudança conceitual, a tão almejada mudança conceitual. Cadê a pro-atividade? Cadê o senso crítico de se igualar aos outros, também seres humanos?
Centralizar é danoso, e pior ainda é parasitar, tirar proveito daqueles que realmente querem fazer a revolução, mas antes o exemplo, o exemplo é necessário. Portanto, faça-o. Não vou utilizar aquele velho bordão aqui: "- Se olhe no espelho", essa seria uma tremenda falta de originalidade, digna de primeiros impulsos, dignas de emoção e hormônios a flor da pele.
5 comentários:
O problema todo ta no modelo padrão que a sociedade construiu, se tentarmos lutar contra aumentos abusivos de passagens e fazemos passeatas somos considerasdos "marginais", se formos a favor de uma causa que envolva o homosexual, somos considerados gays. Acho que hoje o povo se preocupa mais no que o outro vai pensar de voce, em vez de sergiur seus ideais.
Desabafo do caramba!!
"Não esquecendo que o fundamento especial de todo esse enredo é utilizar palavras certas, mistos de formalidade e bom-humor, com um tempero de educação" > Isso mostra claramente o quanto a vivencia cotidiana pode se tornar enfadonha, sintética ou simplesmente artificial. Onde pessoas tentam se encaixar a pessoas, às vezes meramente por interesse...
"Quando nosso poder de escolha será em prol da necessidade." > Acho que nosso poder de escolha ja É em prol desta necessidade, ou até mesmo de uma pseudo-necessidade. Veja só, pagar a cadeira organografica ou anatomica e vivenciar o decoreba para conseguir uma nota e consequentemente "passar de ano" é uma necessidade dentro do nosso objetivo primário...
As necessidades reais, aquelas que gostaríamos de fazer e deixar o resto pro ar, são estas as reprimidas, coitadas.
valeu o post! =)
Texto fileh ;)
O nome ficaria melhor se fosse desabafo.
Me vi várias vezes no texto, e a dias vi essa
necessidade de allysson de se abrir perante
algumas das minhas atitudes infantis. É necessário sempre essa liberação de hormônios,
frase do próprio allysson. A angustia era o que ele sentia antes de postar, acredito que tirou esse fardo após isso.
Nada melhor do que escrever para sentir-te bem. Quanto as colocações, já tinha-me analisado a muito tempo, não sei se concordo ou discordo, não sei se mudo ou não.
Abraço =)
Do caralho!
Onde fica a família nessa alienação toda?
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