Lendo a "Metafísica do Belo" de Schopenhauer, pela segunda vez, percebo muitos conceitos que passaram invisivelmente com o danoso ato da leitura "tempo escasso", sem o poder da degustação das palavras, e nisto tenho mea culpa. Deveria dedicar mais tempo à estas obras de grande expressividade prática na sociedade. Imagine você conceituar o nada, o belo, o tudo, o ser, ou o por que, e o quê. Quanto à estes dois últimos, são consequências implícitas da curiosidade, e na introdução do livro são desocultados:
A descrição da história por trás dos epitélios materiais, explorando os limites da razão.
Nos próximos textos continuarei a expressar aqui as descobertas existenciais.
O princípio de razão ("nada é, sem uma razão pela qual é") a tudo explica, todavia encontra o seu limite na resposta ao por que (Warum) das coisas, não fornecendo o que (Was) das mesmas; é quando entra em cena o meta-físico, suprime sua explicação e penetra na compreensão intuitiva do núcleo daquilo que é físico; ora, a metafísica do belo de Schopenhauer será justamente a que se aterá à abertura estética para o íntimo das coisas, que apontará os arquétipos brilhosos dos quais a realidade fenomênica é turvado éctipo.
A descrição da história por trás dos epitélios materiais, explorando os limites da razão.
Nos próximos textos continuarei a expressar aqui as descobertas existenciais.
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