Viva Popper, o modus ponens, e o modus tollens.
Os dois termos expressam característica da epistemologia, o cerne da ciência dentro dos cladogramas (árvores hipotéticas de biodiversidade) cheia de induções, aquelas intervenções humanas para tentar se chegar à algo. Claro, depois de analisados os fatos históricos e rigorosamente enumerados. O poder dedutivo dentro dos cladogramas existe, mas o indutivo é bem maior, as famosas hipóteses ad hoc. E falseável, é claro, pelas homoplasias = convergência de caracteres para uma função, mesmos caracteres com origens distintas, melhor, uma evolução independente.
Viva a biologia evolutiva. Os cladogramas, as deduções e as séries de transformação.
O artigo de Vogt (2008) que trata sobre a falseabilidade dos cladogramas, é bem claro quanto à isso. As homoplasias seguem a contramão das apomorfias, e nelas devemos nos embasar para ver o quão os cladogramas são científicos. Falseáveis, de fato.
Outro artigo, agora de Kluge (2003) nos mostra as diversas citações, a problemática das deduções entre as relações de parentesco. As explicações causais dos fatos nos levam ao que podemos chamar de história, explicamos o processo, o acontecimento do evento, como se deu. Através dos produtos, dos fins. O Kluge dá uma série de 11 argumentos pró-filogenia.
E cita no final, que há um conhecimento objetivo histórico dentro da filogenia, portanto pode ser tratada sim como ciência, embora não testável, não "popperável".
Os dois termos expressam característica da epistemologia, o cerne da ciência dentro dos cladogramas (árvores hipotéticas de biodiversidade) cheia de induções, aquelas intervenções humanas para tentar se chegar à algo. Claro, depois de analisados os fatos históricos e rigorosamente enumerados. O poder dedutivo dentro dos cladogramas existe, mas o indutivo é bem maior, as famosas hipóteses ad hoc. E falseável, é claro, pelas homoplasias = convergência de caracteres para uma função, mesmos caracteres com origens distintas, melhor, uma evolução independente.
Viva a biologia evolutiva. Os cladogramas, as deduções e as séries de transformação.
O artigo de Vogt (2008) que trata sobre a falseabilidade dos cladogramas, é bem claro quanto à isso. As homoplasias seguem a contramão das apomorfias, e nelas devemos nos embasar para ver o quão os cladogramas são científicos. Falseáveis, de fato.
Outro artigo, agora de Kluge (2003) nos mostra as diversas citações, a problemática das deduções entre as relações de parentesco. As explicações causais dos fatos nos levam ao que podemos chamar de história, explicamos o processo, o acontecimento do evento, como se deu. Através dos produtos, dos fins. O Kluge dá uma série de 11 argumentos pró-filogenia.
E cita no final, que há um conhecimento objetivo histórico dentro da filogenia, portanto pode ser tratada sim como ciência, embora não testável, não "popperável".
E assim a ciência avança, que elegância.
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