16:45 no visor do celular.
Revisando um paper no computador, lá estava eu a terminar. Terminei os encaminhamentos da Extensão e me preparar para correr. Os desafios encontrados? Descrevo agora.
Dia frio, chuvoso, com nuvens densas, nublado em alguns momentos. Nestes últimos pude sair de casa, com o uniforme do Brasil da Copa de 70 e uma maçã na mão. O adereço fica por conta da faixa preta que coloquei na cabeça para segurar meus cachos que estão incomodando, alguns dizem que estão volumosos, outros arguem que são belos, e há quem discorde (até da postura narcisista, como eu).
Portanto, sai de casa, passei em frente à Renault, o tempo já não estava amigo dos bodes, caminhando fui, acelerei o passo. Descrevendo a paisagem, encontro algumas lojas de grande porte: Gran Moto, a Escola Normal (ops), Posto Brasília, Hyundai, Caoa, um terreno baldio, um trailer, alguns degraus, o Hospital Mariana, atravesso a rua, chego no outro Posto de Gasolina, atravesso mais uma vez a rua, e chego no Açude Velho.
Aquele bom alongamento é essencial, e começa pela cabeça, depois os membros periféricos inferiores e superiores, e finalmente o tronco. A escoliose não me deixa, e tenho de alongar para fortalecer os músculos que estão se atrofiando. Alongar o tronco sempre é o mais difícil. Chego a duvidar de minha elasticidade, mas logo consigo o alongamento total. As formigas sempre atrapalham meu alongamento.
Hoje, em especial, feriado, diversas ondas sonoras se sobrepondo, tendo como fonte diversos carros estacionados no meio da calçada, se não bastasse, até a TV Paraíba estacionou o caminhão equipado com o sistema "ao vivo" no meio da calçada de pedestre. Como não seria uma corrida pacífica mudo a trajetória.
Chegou a hora, começar.
Passo os quiosques, com aquela barulheira imensa, diversas putas descendo até o chão. Antes de chegar próximo ao antigo Complexo 5, que atualmente tem um cheiro insuportavel de dejetos em meio aos escombros, sinto que vou correr mais do que os outros dias, pela disposição e boa vontade. Segui meu caminho, passei ao lado da academia (k)corpus, ao lado da itapemirim, atravesso o semáforo rumo ao Parque do Povo, passo ao lado do bar do Tenebra, e dos esqueletos das barracas do São João no Parque do Povo. No semáforo logo acima, passo a avenida, e sigo correndo no Açude Novo, ganho o sentido da Integração, pego à esquerda correndo. Algumas pessoas caminhando ainda, em pleno feriado, fico contente, e outras diversas pegando ônibus. Sigo na rua que o 333 sobe, a rua em sentido à Prata, subindo para o SENAI, Feira da Prata, etc.
Lá vou eu subindo a ladeira, a primeira vai até o semáforo logo em cima, depois de diversas clínicas, do crea, chego no topo da primeira ladeira, uma descida pequena ao lado da secretaria de saúde, ao lado do SENAI e do SESI.
Não vejo o topo da próxima ladeira. Ah! A ladeira da Bela Vista, onde até os carros têm receio de subir, e quando me dou conta logo estou próximo ao declive acentuado no topo de uma das ladeiras mais temidas de Campina Grande, a velha e famosa ladeira da Bela Vista. Antes de chegar lá, próximo à Feira da Prata vejo duas palmeiras, nelas coloco meu objetivo, chegar até lá. São só alguns minutos de corrida, e a gravidade fazendo peso, mas molhado e mais pesado sigo. As primeiras passadas leves, e ainda aumento a frequencia, sinto que meu corpo aguenta. Na metade do caminho transeuntes olham desconfiados, a viatura da polícia passa olhando, e sigo meu caminho, até o topo, até avistar a grande ladeira que muitos levam multa no pardal escondido. Chego lá em cima, com aquele ar de missão cumprida. E faço o caminho de dois anos atrás, quando estava no ápice de minhas corridas de final de tarde. Do topo sigo à esquerda, depois à direita, depois à esquerda, desço a ladeira e chego no campo do Campinense Clube, lá sigo à esquerda, voltando para a praça do Rosário, e descendo aquela bela ladeira.
Agora a chuva impera, aquele frescor, e amigos passando de carro apoiando a descida. "-Corre, corre!". Leveza na descida. Leveza ao passar os inúmeros semáforos, mais uma subida de leve, e chego próximo ao Banana Beer, e o Big Mix.
Atravesso a avenida rumo ao Açude Novo.
Parque do povo.
Açude Velho, mais três voltas e alguns amigos de corrida, a chuva dispersou a poluição sonora para suas fontes de origem.
Alongamento.
Pronto, missão cumprida.
Exercícios no Parque da Criança.
Às 20h, felicidade.
Revisando um paper no computador, lá estava eu a terminar. Terminei os encaminhamentos da Extensão e me preparar para correr. Os desafios encontrados? Descrevo agora.
Dia frio, chuvoso, com nuvens densas, nublado em alguns momentos. Nestes últimos pude sair de casa, com o uniforme do Brasil da Copa de 70 e uma maçã na mão. O adereço fica por conta da faixa preta que coloquei na cabeça para segurar meus cachos que estão incomodando, alguns dizem que estão volumosos, outros arguem que são belos, e há quem discorde (até da postura narcisista, como eu).
Portanto, sai de casa, passei em frente à Renault, o tempo já não estava amigo dos bodes, caminhando fui, acelerei o passo. Descrevendo a paisagem, encontro algumas lojas de grande porte: Gran Moto, a Escola Normal (ops), Posto Brasília, Hyundai, Caoa, um terreno baldio, um trailer, alguns degraus, o Hospital Mariana, atravesso a rua, chego no outro Posto de Gasolina, atravesso mais uma vez a rua, e chego no Açude Velho.
Aquele bom alongamento é essencial, e começa pela cabeça, depois os membros periféricos inferiores e superiores, e finalmente o tronco. A escoliose não me deixa, e tenho de alongar para fortalecer os músculos que estão se atrofiando. Alongar o tronco sempre é o mais difícil. Chego a duvidar de minha elasticidade, mas logo consigo o alongamento total. As formigas sempre atrapalham meu alongamento.
Hoje, em especial, feriado, diversas ondas sonoras se sobrepondo, tendo como fonte diversos carros estacionados no meio da calçada, se não bastasse, até a TV Paraíba estacionou o caminhão equipado com o sistema "ao vivo" no meio da calçada de pedestre. Como não seria uma corrida pacífica mudo a trajetória.
Chegou a hora, começar.
Passo os quiosques, com aquela barulheira imensa, diversas putas descendo até o chão. Antes de chegar próximo ao antigo Complexo 5, que atualmente tem um cheiro insuportavel de dejetos em meio aos escombros, sinto que vou correr mais do que os outros dias, pela disposição e boa vontade. Segui meu caminho, passei ao lado da academia (k)corpus, ao lado da itapemirim, atravesso o semáforo rumo ao Parque do Povo, passo ao lado do bar do Tenebra, e dos esqueletos das barracas do São João no Parque do Povo. No semáforo logo acima, passo a avenida, e sigo correndo no Açude Novo, ganho o sentido da Integração, pego à esquerda correndo. Algumas pessoas caminhando ainda, em pleno feriado, fico contente, e outras diversas pegando ônibus. Sigo na rua que o 333 sobe, a rua em sentido à Prata, subindo para o SENAI, Feira da Prata, etc.
Lá vou eu subindo a ladeira, a primeira vai até o semáforo logo em cima, depois de diversas clínicas, do crea, chego no topo da primeira ladeira, uma descida pequena ao lado da secretaria de saúde, ao lado do SENAI e do SESI.
Não vejo o topo da próxima ladeira. Ah! A ladeira da Bela Vista, onde até os carros têm receio de subir, e quando me dou conta logo estou próximo ao declive acentuado no topo de uma das ladeiras mais temidas de Campina Grande, a velha e famosa ladeira da Bela Vista. Antes de chegar lá, próximo à Feira da Prata vejo duas palmeiras, nelas coloco meu objetivo, chegar até lá. São só alguns minutos de corrida, e a gravidade fazendo peso, mas molhado e mais pesado sigo. As primeiras passadas leves, e ainda aumento a frequencia, sinto que meu corpo aguenta. Na metade do caminho transeuntes olham desconfiados, a viatura da polícia passa olhando, e sigo meu caminho, até o topo, até avistar a grande ladeira que muitos levam multa no pardal escondido. Chego lá em cima, com aquele ar de missão cumprida. E faço o caminho de dois anos atrás, quando estava no ápice de minhas corridas de final de tarde. Do topo sigo à esquerda, depois à direita, depois à esquerda, desço a ladeira e chego no campo do Campinense Clube, lá sigo à esquerda, voltando para a praça do Rosário, e descendo aquela bela ladeira.
Agora a chuva impera, aquele frescor, e amigos passando de carro apoiando a descida. "-Corre, corre!". Leveza na descida. Leveza ao passar os inúmeros semáforos, mais uma subida de leve, e chego próximo ao Banana Beer, e o Big Mix.
Atravesso a avenida rumo ao Açude Novo.
Parque do povo.
Açude Velho, mais três voltas e alguns amigos de corrida, a chuva dispersou a poluição sonora para suas fontes de origem.
Alongamento.
Pronto, missão cumprida.
Exercícios no Parque da Criança.
Às 20h, felicidade.
0 comentários:
Postar um comentário
Queremos muito saber sua opinião! Ao comentar, por favor, identifique-se.