O livro “Cadeias Reativas Verdes: Sustentabilidade e Conservação no Semi-árido Paraibano” cumpre o senso-crítico que falta no âmbito acadêmico como forma de sintetizar a problemática ecológica atual, com propostas de alternativas viáveis para conservação da Caatinga, bem como o insere nas perspectivas econômicas, históricas e culturais, ampliando a visão do leitor sobre a problemática Holística, não levando o tema como “ecoxiita” para os neoliberais.
A perspectiva biocêntrica de desenvolvimento atrelado ao uso da cadeia reativa verde, conceito criado pelos autores, é um tapa com luva de pelica na sociedade mercantilista que não visa a necessidade, mas o desequilíbrio como fonte de lucro.
O livro está dividido em cinco capítulos, onde respectivamente: identifica as principais potencialidades do bioma Caatinga; desconstrói os mitos relacionados à obscura, cinza e seca Caatinga de Fome e Sede; problematiza a atual localização da energia como fonte insustentável de manutenção ambiental; propõe e descreve as alternativas ligadas à energia com novas e inesgotáveis fontes de energia, viáveis no ambiente do Semi-árido; e no final, a melhor parte, propõe um visão Holística e destrói as práticas atuais de (des)envolvimento com as cadeias reativas verdes.
O último capítulo ainda me chama atenção relacionando o ambiente às atuais políticas públicas que incentivam as práticas mercadológicas, danosas ao social e, consequentemente, ao ambiente. Reitero aqui a importância de combater esse mal, e revolucionar os sistemas agrícolas e urbanos, em prol das tecnologias que ainda não são bem vistas pelas maiores indústrias energéticas, as petrolíferas, que o vêem como rival no processo de busca ao acúmulo de capital.
Como era de se esperar, o livro no dia 20 de outubro de 2008, a equipe de estudantes de Ciências Biológicas ganha o prêmio Telmo Araújo de Divulgação Científica, proposto pela FAPESQ, na categoria universitária. Um parabéns grandioso à Thiago Severo, Ribamar Lima, Noiana de Paula e Magna Silva, por esse corajoso e hercúleo trabalho onde o livro foi somado aos afazeres acadêmicos de Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como à ausência de atenção aos familiares.
A perspectiva biocêntrica de desenvolvimento atrelado ao uso da cadeia reativa verde, conceito criado pelos autores, é um tapa com luva de pelica na sociedade mercantilista que não visa a necessidade, mas o desequilíbrio como fonte de lucro.
O livro está dividido em cinco capítulos, onde respectivamente: identifica as principais potencialidades do bioma Caatinga; desconstrói os mitos relacionados à obscura, cinza e seca Caatinga de Fome e Sede; problematiza a atual localização da energia como fonte insustentável de manutenção ambiental; propõe e descreve as alternativas ligadas à energia com novas e inesgotáveis fontes de energia, viáveis no ambiente do Semi-árido; e no final, a melhor parte, propõe um visão Holística e destrói as práticas atuais de (des)envolvimento com as cadeias reativas verdes.
O último capítulo ainda me chama atenção relacionando o ambiente às atuais políticas públicas que incentivam as práticas mercadológicas, danosas ao social e, consequentemente, ao ambiente. Reitero aqui a importância de combater esse mal, e revolucionar os sistemas agrícolas e urbanos, em prol das tecnologias que ainda não são bem vistas pelas maiores indústrias energéticas, as petrolíferas, que o vêem como rival no processo de busca ao acúmulo de capital.
Como era de se esperar, o livro no dia 20 de outubro de 2008, a equipe de estudantes de Ciências Biológicas ganha o prêmio Telmo Araújo de Divulgação Científica, proposto pela FAPESQ, na categoria universitária. Um parabéns grandioso à Thiago Severo, Ribamar Lima, Noiana de Paula e Magna Silva, por esse corajoso e hercúleo trabalho onde o livro foi somado aos afazeres acadêmicos de Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como à ausência de atenção aos familiares.
7 comentários:
Ta saindo!! =DD nesses dias vai estar disponível para o Público! pra os amigos do Holística é Free!! kkkkkkkkkkk
"é um tapa com luva de pelica na sociedade mercantilista que não visa a necessidade, mas o desequilíbrio como fonte de lucro"
Muito boa essa interpretação!!!
Cara fico feliz em saber que na UEPB vai sair biólogos competentes e livres que andam na contramão do mundo!!!
me arrepio ao ler ribamar dizend: "é um tapa com luva de pelica na sociedade mercantilista"
hahaha
kkkkkkkkkkkkkkkk
Pois é, cara Silva.
Sou capitalista e me orgulho disso, mas não posso me "fechar em copas" e fingir que ele é perfeito. É o que está em vigencia agora e provavelmente por muito tempo, eu gosto e me identifico com muitas das caracteristicas dele, e acho ser hipocrisia o contrario, uma vez que querendo ou não estou submentido a ele.
Mas tem seus problemas e estes devem sim ser rebatidos e discutidos incansavelmente.
=DDDDDDD
Estamos inseridos nele por não termos escolhas!!!
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