Buttons, me deparo com a reflexão.
Fugindo das normas da sociedade, o impacto. A quebra do narcisismo. A problemática Evolução Ontogenética. O voltar a ser criança. Logo após ver o filme, do Benjamin, exprimi uma reflexão grata.
Como um bom filme deve ter uma boa família, posso ver que o impacto não foi mais além, ficou nas aparências do protagonista que viveu amparado pelo rejuvenescimento. Aí termina a vida do protagonista e começa a minha, quais serão minhas práticas futuras?
Percebi o quão a sociedade necessita de representação, sociedade confusa e maleável, que se persuade por aqueles que tem mais poder, poder de convivência, poder monetário, poder clerical, poder científico, e o espectro das análises a cada dia cresce mais. Antagonicamente ao Benjamin, não quero ter filhos, ou compor família com uma companheira parte da biodiversidade. As problemáticas da parceira conceber filhos por pura vaidade, egoísmo, pois chegou em uma fase necessária da vida, onde todos têm filhos e não posso fugir da linha.
Desculpas de sobrevivência não colam, a taxa de natalidade cresce, e por vezes estagna, raramente decai. Os melhores genes não colam, afinal uma carga cultural e científica os neurônios dos filhos sempre receberão. Portanto, analisem os filhos dos principais amigos intelectuais que vocês acham, encontrarão aqueles que não gostam da razão de existir e do ato de refletir. A solidão não cola, imagina livros e mais livros escritos, experiências, e uma sociedade inteira para conviver. A responsabilidade consequentemente após a prole aumenta, as energias são focadas na produção de bens, para manter a vida da prole, enquanto esta mesma energia poderia ser empregada para dez famílias ou mais. A carga de trabalho para satisfação de outrem, mesmo sendo de mesmo sangue (egocentrismo), nos leva a invisibilidade, a ausência da existência. Afinal, em três gerações serás esquecido, você, sua história, seus bens adquiridos. Histórias de organismos humanos ainda podem ser recuperadas por bibliografias. Imagina o poder de viajar, conhecer pessoas novas, carinhos novos, novas culturas, sem precisar estar com uma mesma família, um mesmo filho, uma rasa noção egoísta de viver. Dar atenção a um coletivo maior do que três ou quatro pessoas, sem compromissos. Visto que o compromisso da morte se exclui com o da vida, e o que nos resta é existir.
Imagino eu, meus genes e a herança deles sobre minha prole. Agora imagino a influência das potencialidades de meus genes em uma sociedade que pode ser minha prole, influenciando bem mais do que em um organismo, em populações. Populações que podem levar nossas características, as melhores, as discursivas de fato, as ideológicas. Ideologias que se perdurarão por gerações e gerações, nada de nomes, e sim idéias, depois os nomes, mas antes as idéias. Imagina um determinismo, X genes, para X filhos, X miniaturas minhas? Claro que não. Jamais gostaria de dar este tiro no escuro.
Fugindo das normas da sociedade, o impacto. A quebra do narcisismo. A problemática Evolução Ontogenética. O voltar a ser criança. Logo após ver o filme, do Benjamin, exprimi uma reflexão grata.
Como um bom filme deve ter uma boa família, posso ver que o impacto não foi mais além, ficou nas aparências do protagonista que viveu amparado pelo rejuvenescimento. Aí termina a vida do protagonista e começa a minha, quais serão minhas práticas futuras?
Percebi o quão a sociedade necessita de representação, sociedade confusa e maleável, que se persuade por aqueles que tem mais poder, poder de convivência, poder monetário, poder clerical, poder científico, e o espectro das análises a cada dia cresce mais. Antagonicamente ao Benjamin, não quero ter filhos, ou compor família com uma companheira parte da biodiversidade. As problemáticas da parceira conceber filhos por pura vaidade, egoísmo, pois chegou em uma fase necessária da vida, onde todos têm filhos e não posso fugir da linha.
Desculpas de sobrevivência não colam, a taxa de natalidade cresce, e por vezes estagna, raramente decai. Os melhores genes não colam, afinal uma carga cultural e científica os neurônios dos filhos sempre receberão. Portanto, analisem os filhos dos principais amigos intelectuais que vocês acham, encontrarão aqueles que não gostam da razão de existir e do ato de refletir. A solidão não cola, imagina livros e mais livros escritos, experiências, e uma sociedade inteira para conviver. A responsabilidade consequentemente após a prole aumenta, as energias são focadas na produção de bens, para manter a vida da prole, enquanto esta mesma energia poderia ser empregada para dez famílias ou mais. A carga de trabalho para satisfação de outrem, mesmo sendo de mesmo sangue (egocentrismo), nos leva a invisibilidade, a ausência da existência. Afinal, em três gerações serás esquecido, você, sua história, seus bens adquiridos. Histórias de organismos humanos ainda podem ser recuperadas por bibliografias. Imagina o poder de viajar, conhecer pessoas novas, carinhos novos, novas culturas, sem precisar estar com uma mesma família, um mesmo filho, uma rasa noção egoísta de viver. Dar atenção a um coletivo maior do que três ou quatro pessoas, sem compromissos. Visto que o compromisso da morte se exclui com o da vida, e o que nos resta é existir.
Imagino eu, meus genes e a herança deles sobre minha prole. Agora imagino a influência das potencialidades de meus genes em uma sociedade que pode ser minha prole, influenciando bem mais do que em um organismo, em populações. Populações que podem levar nossas características, as melhores, as discursivas de fato, as ideológicas. Ideologias que se perdurarão por gerações e gerações, nada de nomes, e sim idéias, depois os nomes, mas antes as idéias. Imagina um determinismo, X genes, para X filhos, X miniaturas minhas? Claro que não. Jamais gostaria de dar este tiro no escuro.
Acertar o alvo populacional é mais provável, e é nele que investirei.
A quebra do narcisismo, enquanto novo, bebê lindo, enquanto idoso, velho com rugas. Características daqueles que pensam a curto prazo. Imagine nascer com um nível de calcificação baixo, diversos osteoclastos agindo, logo na idade de bebê. Você ganha seus vinte anos, entra no ônibus e quebra uma perna após uma arrancada do motorista, visto que estavas em pé. Todos ajudam você com extrema atenção, chamando-o de senhor. Há aqueles que não lhe cedem lugar, e pensam que você é mais um invisível da sociedade, mais um número, e mais um gasto para o estado. Depois aos sessenta anos, você está na flor da idade, pega o ônibus, cede o lugar aos idosos que necessitam, e vê o quão impactante é mudar do velho para o novo, do ômega para o alfa.
Existir sem reflexão não é válido. Aproveitarei minha jovialidade em total harmonia com a sociedade? Jamais, pois as divergências são construtivas a longo prazo. A quebra deste bloqueio está inerente ao processo lógico do pensar, probabilisticamente raro evento, mas não impactante quando pensamos nestas possibilidades (rejuvenescer) antes.
Evolução Ontogenética Inversa.
Seguindo a lógica da saúde, a beleza também é impactada, sair do idoso para o bebê. Das rugas para os níveis máximos de colágeno e elastina. Da desatenção de todos, para a posterior atenção.
O quão reflexiva deve ser esta vida. Observar tudo e todos. Uma pena se acontecer este evento hoje em dia, pois será amplamente noticiado em jornais, fazendo do portador, um objeto de estudo. Em épocas passadas, o objeto de estudo viraria um grande sociólogo, viveria no mais profundo sigilo, analisando o nicho, ganhando ampla visão de mundo, sem conhecerem as causas de tal evento raro. Nada de holofotes e tapes. Somente registros diários das contradições na etapa final do organismo humano.
Embora, eu sem família e filhos, ele sem senescência. Impactos diferentes, registros gradativos, afinal são escolhas para antes de respeitadas, serem questionadas e criticadas. Optei por alguns impactos, ele não optou, mas praticou os impactos que foram inerentes a ele. Sâo dois casos distintos, respectivamente, voluntário e involuntário.
Aqui fica justificada minha escolha.
0 comentários:
Postar um comentário
Queremos muito saber sua opinião! Ao comentar, por favor, identifique-se.