Eis a Capital da Paraíba, João Pessoa! Maravilha de lugar, banhado pelas águas do Oceano Atlântico! Com movimentos hídricos que não levam nutrientes para a costa, e sim para o fundo. Esta parte leste do continente americano, bem como toda a extensão, não propiciam um bom comércio pesqueiro, peixes só no alto mar, escassos. Ao contrário da parte oeste da costa americana.
As praias de João Pessoa são belas, uma delas foi desenhada por mim, dentre tantas reflexões na beira da praia, pude fazer um esboço do que via na orla. Refiro-me a Cabo Branco, por volta das 14:00 horas, após comer uma tapioca quatro-queijos na feirinha, fui sentir a vinda dos ventos alísios, junto a beira-mar, ao som da quebra das ondas, pássaros. Bem como a poluição sonora e da areia da praia, não podemos deixar implícita esta parte.
A parte direita do desenho, compreende o Hotel Tambaú, na outra ponta à direita, a Ponta-de-Seixas, onde há a bela Estação Ciência e o Farol do Cabo Branco, que por si só já é um espetáculo, retratada na figura, as falésias (riscos na perpendicular). A vegetação é essa parte com rabiscos circulares em formato de esponja, os prédios e as casas foram desenhados também. A noção de extensão da areia foi feita através de minha visão sobre o local, me encontrava ao próximo do Hotel Tambaú, por isso desenhei uma extensão de areia maior na parte inferior, do que na ida ao Farol do Cabo Branco (à direita). Os riscos mais grossos no fundo do mar, é a quebra das ondas próximo ao recifes, local onde há o limite ao alto-mar. Barcos também compunham o cenário. Coqueiros e Restingas fazem parte da orla também, e foram retratados na figura.
Daqui há alguns anos voltarei com esse desenho, e terei uma noção proporcional ao visto durante esse dia 6 de setembro de 2008.
As praias de João Pessoa são belas, uma delas foi desenhada por mim, dentre tantas reflexões na beira da praia, pude fazer um esboço do que via na orla. Refiro-me a Cabo Branco, por volta das 14:00 horas, após comer uma tapioca quatro-queijos na feirinha, fui sentir a vinda dos ventos alísios, junto a beira-mar, ao som da quebra das ondas, pássaros. Bem como a poluição sonora e da areia da praia, não podemos deixar implícita esta parte.
A parte direita do desenho, compreende o Hotel Tambaú, na outra ponta à direita, a Ponta-de-Seixas, onde há a bela Estação Ciência e o Farol do Cabo Branco, que por si só já é um espetáculo, retratada na figura, as falésias (riscos na perpendicular). A vegetação é essa parte com rabiscos circulares em formato de esponja, os prédios e as casas foram desenhados também. A noção de extensão da areia foi feita através de minha visão sobre o local, me encontrava ao próximo do Hotel Tambaú, por isso desenhei uma extensão de areia maior na parte inferior, do que na ida ao Farol do Cabo Branco (à direita). Os riscos mais grossos no fundo do mar, é a quebra das ondas próximo ao recifes, local onde há o limite ao alto-mar. Barcos também compunham o cenário. Coqueiros e Restingas fazem parte da orla também, e foram retratados na figura.
Daqui há alguns anos voltarei com esse desenho, e terei uma noção proporcional ao visto durante esse dia 6 de setembro de 2008.
4 comentários:
Gostei dos barquinhos Allyson! =D
Engraçado foi eu desenhando isso na orla, enquanto diversos banhistas passavam e ficavam me observando com calça e uma mochila.
heehehehehhee
Viva a diversidade!
Eximio desenhista o senhor viu! aeuhUAehaeuhaeuhaeae
kkkkkkkkkkk
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