A variedade paradoxal do querer, o mesmo determinado por mediocridade de uma sociedade real - à qual intransponivelmente estás inclusa - mediante a honrarias comumente sensitivas e prazerosas por ti produzidas, ab-roga fúteis idolatrias do teu achismo e se torna embebida na ciência. Existe um limiar, o qual separa dois mundos, traspassado pelos capacitados e inatingível a relutantes "indubitaveadores". Esse limiar chamo de energia de ativação, utilizando de mesma analogia e sinonímia às enzimas. A precognição, a atividade mnemônica, a pertinácia e a vontade de realização do querer, são os únicos caminhos que ultrapassam o limiar. A ausência de qualquer virtude capacitável estimula impreterivelmente a não-realização do querer, leva veementemente ao não-quero.
4 comentários:
Não quero é eufemismo de preguiça aí nesse texto. xD
não necessariamente.
Seria a energia de ativação uma projeção do alter ego? Será o alter ego uma desculpa para o que gostariamos de ser mas não queremos assumir? e o não-querer assumir é apenas uma consequencia desta energia, fechando um cilco de hipocrisia?
A ausência de virtudas leva não somente ao não querer, mas a algo pior: o aceitar o que os outros querem pra você.
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