17 de janeiro de 2009 – sábado
Acordamos na casa de Seu Gonzaga, preparamos o café, pão assado com orégano, leite quente tirado das vacas do sítio, café, biscoitos, doce de goiaba, e após Seu Gonzaga aparecer, nos oferece queijo fresco de feição dele.
Maravilhoso queijo que me faz nascer o pecado da gula. Arrumamos nossas coisas e colocamos as mochilas nas costas em sentidos nossas casas, onde arrumamos tudo e fizemos nosso maravilhoso almoço com arroz e batata doce. Passamos a tarde dormindo e logo fomos nos banhar, no final da tarde subimos a Serra do Paulo para apreciar o pôr-do-Sol, lá ficamos algumas horas, pós pôr-do-Sol a pilha acaba.
Aparecem as infinitas estrelas. Com o frio intenso descemos, e com ele a total escuridão, sentimento leve de “vamos nos perder”, não deu outra, após descermos a parte da pedra verde que escalamos no primeiro dia, caminhamos diretamente para as macambiras, e encontramos a saída na extrema direita da mata, um caminho um tanto fechado para ser visto a noite. Interessante como de noite tudo muda de configuração. A ação dos ventos a noite era intensa, fizemos miojo e sopão, após alguns minutos de conversa, dormir. Como pioneiros no local, decidimos batizar o nosso camping como a “Vila dos Extremos”.
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